Hapax

Hapax: todo conflito humano pode ser medido em decibéis

Em 2009, o HAPAX ganhou o Prêmio de Interações Estéticas Funarte/ Ministério da Cultura – Secretaria da Cidadania Cultural, para realizar uma Residência Artística no Pontão de Cultura Digital da Escola de Comunicação  da UFRJ   e decidiu realizar uma parceria com o Filósofo italiano Antonio Negri.  Trata-se de experiência construída através da oficina ministrada ao longo de três meses pelo grupo e aberta ao público, onde são utilizadas toda uma série de recursos provenientes do novo repertório do HAPAX.

A cidade é tratada como uma imensa interface: através de um dispositivo de GPS (Global Position System) uma série de video grafismos são relizados numa dinâmica semelhante aos Games, produzindo uma sonoridade singular gerada pelo trajeto realizado pelos participantes da oficina nas ruas da cidade.  O Rio é som !!! A base textual e o audio manipulado pelo trabalho é proveniente de um encontro direto com o Filósofo Contemporâneo Antonio Negri onde suas palavras, conceitos, voz e intervenção são transformadas em música, música para dançar…
Claro que a famosa percussão em latas e ferro velho associada a música eltrônica continua presente com toda sua força na performance do grupo, agora com o reforço luxuoso dos componentes da oficina: os 500kg de massa sonora industrial e percursiva e o beat incansável da tecnologia musical atual.
O Evento será realizado dia 9 de Julho as 18:00 dentro do campus da URFJ na Urca, próximo a Escola de Comunicação (ECO). A apresentação é gratuíta. Haverá uma festa happening e um coktail após a performance. Afinal, o som da cidade vai rolar: todo conflito humano pode ser medido por decibéis!!! Venham todos!!!
O Grupo Hapax é formado por Ericson Pires, Ricardo Cutz e Daniel Castanheira.
Participação especial: zulu, daniel monfá, pedro carneiro, tiago bagaço, mary fê, amanda, augusto bolshaw e sara uchoa.
Quando?
Sexta 09 de julho de 2009. às 18 horas.
Onde: Galpão das artes da ECO/UFRJ.
Av. Pasteur n.250 Fundos (Entrada pela Av. Venceslau Brás, depois do Pinel)

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